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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dez Descobertas das Ciências dos séculos XX e XXI

14 Bis
O 14 Bis tinha 10 metros de comprimento, 12 de envergadura e pesava 160 quilos. No dia 13 de Setembro de 1906, Dumont realizou o primeiro voo do 14 Bis. Essa foi a primeira vez que um objeto mais pesado que o ar se elevou sozinho e permaneceu no ar por algum tempo.



ENIAC
O ENIAC era composto por nada menos do que 17.468 válvulas, ocupando um galpão imenso. Processava 5.000 adições, 357 multiplicações e 38 divisões por segundo.



Primeiro Mamifero Clonado
A ovelha Dolly foi o primeiro mamífero a ser clonado com sucesso a partir de uma célula adulta. Ela viveu sua vida inteira (7 anos) no Instituto Roslin, onde foi criada. Morreu em 14 de Fevereiro de 2003 por uma infecção pulmonar incurável.



Internet
Essa ferramenta surgiu em 1969 e foi criada pelo Departamento de Defesa dos EUA como um projeto pioneiro de constituição de uma rede capaz de sobreviver a ataques nucleares. Hoje a internet já se tornou indispensável como ferramenta de trabalho.




Primeiro homem a pisar na Lua
O primeiro homem a pisar na Lua foi o astronauta americano Neil Armstrong, que pisou no satélite terrestre em 21 de julho de 1969 e disse a famosa frase: “Esse é um pequeno passo para um homem; um enorme passo para a humanidade”.



Penicilina
Alexander Fleming estava estudando bactérias que causavam dor de garganta e deixava-as crescer dentro de estufas. Em uma dessas placas apareceram fungos. Ele ia jogar fora o material quando percebeu que onde cresciam os fungos não cresciam as bactérias. Depois de algumas pesquisas complementares, isolou as substâncias que os fungos produzem, denominando-a penicilina.



Plutão
O astrônomo Percival Lowell foi um de seus investigadores mais dedicados, mas nada descobriu. Doze anos depois de sua morte, seu antigo observatório contratou um astrônomo mais jovem, Clyde Tombaugh, para continuar o trabalho. Plutão foi descoberto em Fevereiro de 1930 pelo jovem Clyde Tombaugh.



Sabin
A vacina Sabin foi criada por Albert Bruce Sabin, um pesquisador médico. Essa vacina foi preparada com o vírus da pólio vivo, poderia ser tomada oralmente, e prevenia a contração da moléstia. Esta é a vacina que eliminou efetivamente a pólio em quase todo o mundo.



Primeiro Transplante de Coração
O cirurgião Chris Barnards realizou o primeiro transplante cardíaco e o primeiro homem a receber o órgão de outra pessoa foi Louis Washkansky. Mas Washkansky viveu apenas 18 dias depois da cirurgia, por causa das inúmeras infecções, e porque o tamanho do coração foi considerado pequeno para o seu corpo.



DNA
O DNA foi descoberto no final do século XIX, mas só foi utilizado no inicio do século XX. Seu sucesso levou à busca de outros métodos diagnósticos por imagens, que resultou no surgimento de vários outros métodos capazes de substituir outros exames mais agressivos.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A importância da escrita na era digital


Com o avanço tecnológico, aumentaram as necessidades das pessoas se integrarem à era digital, e as formas da escrita também ampliaram. A escrita foi tornando-se mais complicada e exigindo mais estudo para utilizá-la. Nessa era, os meios mais importantes e mais utilizados, os de comunicação e de informação, tornaram-se digitais.
Existem muitos exemplos dessa situação, um exemplo é o computador que para poder usa-lo tem que ter o estudo e o conhecimento da escrita e linguagem virtual, até para fazer um blog precisa desses conhecimentos, o que muitas pessoas não tem, pelas condições financeiras e as oportunidades de aprender, excluindo-as da escrita digital. Imaginem como é difícil a vida de uma pessoa que não sabe ler nem escrever, essas pessoas que não tem condições e oportunidades de aprender muitas vezes não conseguem interagir com a sociedade nas coisas mais simples às coisas complicadas.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Gibis: descobrindo o mundo mágico da leitura!

As HQs (Histórias em quadrinhos), são o melhor meio de adquirir o hábito da leitura. Elas misturam o texto, as imagens e as cores, e nos ensinam a entender melhor o mundo. Algumas adotam o humor, outras adotam um tom crítico.
Eu, afirmo sem dúvida alguma, que os "gibis" me fizeram interessar cada vez mais pela leitura. Eu sou apaixonada por todas as histórias em quadrinhos!
Aqui vão algumas tirinhas e um pouco sobre a criação de seus respectivos personagens que conquistam o prazer das pessoas de todas as idades pela leitura. Divirtam-se!

O menino maluquinho - Ziraldo

O Menino Maluquinho nasceu, em 1980, já com a cara redonda e o sorriso largo. A panela na cabeça virou marca registrada e surgiu quando Ziraldo, que já inventou diversos outros meninos literários – O menino mais bonito do mundo (1983), O menino marrom (1986) , Os meninos morenos (2004) e O menino da lua (2006) -, desenhou a capa do seu livro e explicou:

”Precisava desenhar um maluco criança, ou seja Napoleão feito menino. Olha só a mãozinha direita dele dentro do paletozão azul."

Menino peralta, tirava zero em comportamento na escola, mas era habilidoso na arte de escrever versinhos. Foi esse menino de “fogo no rabo”, “vento nos pés” e “macaquinhos no sótão”, que fez nascer uma turma maluquinha: Uma professora muito maluquinha” (1985); o Bebê Maluquinho (primeiros anos de vida do Menino Maluquinho); e os amigos de infância Bocão, Julieta, Carol e Junim.

”Meu menino é apenas uma apresentação do que pode ser um menino de meu tempo, no país onde eu vivo. É um menino católico, auto-complacente, bem amado (detalhes circunstanciais) mas um menino que, apenas, se mostra”. (Ziraldo).
( Fonte: Wikipedia)









Garfield - Jim Davis


Garfield, o mais famoso, preguiçoso e guloso gato da tiras, surgiu na imprensa diária dos EUA no dia no dia 19 de junho de 1978, criado por Jim Davis. Presunçoso e egocêntrico, insuportável e exigente, baixinho e redondinho (nunca lhe chamem gordo!), de pêlo cor-de-laranja e olhos verdes, Garfield, como qualquer gato que se preze, gosta muito da sua vida pachorrenta em casa de Jon Arbucle, o seu dono. Como principais atividades dorme, muito, muito mesmo, adora ver televisão e devora tudo quanto é comida italiana, sobretudo lasanha, pizza e espaguete. A explicação para este fato é muito simples: nasceu na cozinha do restaurante italiano Mama Leone. Mas claro que outras iguarias “marcham” igualmente em direção à boca deste verdadeiro glutão. Nos momentos em que está acordado, ou vê televisão, ou come. Gosta muito de arreliar o seu dono, pregando-lhe as mais variadas peças (revelando-se o seu conhecido lado cínico) ou então de preparar os mais esquisitos pratos! Inicialmente publicado em 41 jornais (1978), rapidamente aumentou o número de periódicos que publicavam as suas tiras diárias: cem em 1979, 1,4 mil em 1983, mais de dois mil em 1987 e 2,5 mil em 1995. É natural que o personagem esteja associado aos mais variados produtos derivados, sem esquecer as séries de desenhos animados que refletem fielmente o espírito original das tiras diárias. O primeiro desenho animado estreou em 1982 e obteve os dois primeiros Emmy Awards de vários que tem recebido. Em 1988 surgiu a série animada “Garfield and Friends”, difundida em televisões de diversos países.

( Fonte: Infopédia)









Mafalda -Quino


Personagem da banda desenhada (BD) criada pelo argentino Quino, Mafalda surgiu regularmente a 29 de Setembro de 1964, nas páginas do semanário Primera Plana. Um pouco antes tinham sido publicadas três tiras no suplemento humorístico da revista Leoplán.
Em 1963 foi pedido a Quino para conceber uma história passada com uma família de classe média, que tivesse o intuito de promover artigos para o lar, sem que se identificasse claramente uma marca, numa espécie de propaganda indireta, em que as personagens vão ambicionando ter determinados equipamentos. Quino assim fez, apresentando quatro tiras de BD, que acabaram por ser recusadas pelos jornais: sendo publicidade tinham de ser pagas, pelo que essa primitiva Mafalda nunca foi publicada.
Mais tarde, o semanário Primera Plana pediu a Quino um projeto novo, tendo o autor apresentado Mafalda, cujo nome começa pela mesma letra da empresa de electrodomésticos que inicialmente despoletou a criação da série, Mansfield.
A sua personagem emblemática, Mafalda a contestatária, surge numa série de banda desenhada publicada nos jornais e revistas em tiras (curta sequência de quadradinhos). Inicialmente, Mafalda foi publicada em Primera Plana (1964), onde surgiu durante seis meses, tendo depois sido publicada no diário El Mundo, a partir de Março de 1965 e, finalmente, no Siete Dias, desde 1967 até terminar em Julho de 1973, ao fim de mais de três mil tiras de BD.
Para além das tiras diárias, Mafalda surgiu também em livros, cujo primeiro foi editado em 1966 na Argentina. A primeira edição no estrangeiro aconteceu em Itália, em 1969, tendo uma introdução de Umberto Eco. Nos anos seguintes seguir-se-iam Espanha, Portugal, França, Alemanha, Grécia, entre muitos outros países.
Apesar do grande sucesso alcançado por Mafalda em diversos países, sobretudo na América Latina e na Europa, a decisão de terminar a série prendeu-se com o desejo de Quino se dedicar em exclusivo ao desenho de humor (Caricatura) e de não querer repetir situações, num trabalho diário que, ao fim de alguns anos, se torna difícil gerir.
Quino apenas abriu excepções para causas como "A Declaração dos Direitos das Crianças" para a UNICEF, e para uma campanha médica a favor da higiene oral na Argentina, em que voltou a desenhar a pequena miúda e os seus amigos.
Mas qual é o universo de Mafalda? Vive com uns pais muito resignados em relação ao que a vida lhes oferece, num retrato típico de uma família argentina (e não só) de classe média, sendo Mafalda, por vezes, particularmente cáustica com a situação doméstica da mãe.
Mafalda é também uma observadora muito perspicaz do que se passa no Mundo, sendo uma crítica implacável da sociedade. Primeiro conhece as notícias através da rádio e dos jornais, depois pela televisão, que chega "tarde" a casa, depois de muita pressão sua, pois Mafalda chegou a ser a única na escola que não tinha televisão.
Está sinceramente preocupada com o destino do planeta, personificado no seu globo fétiche, com o qual tanto fala.
Quanto aos meninos da sua idade com quem se dá, vieram enriquecer decisivamente a série, pela diferença de personalidades e de objetivos de vida. Manolito (Manelinho) aspira seguir as pisadas do pai, emigrante espanhol dono de uma mercearia, local onde Manolito surge frequentemente atrás do balcão a atender clientes. Filipe é o sonhador do grupo, sendo muito tímido. Mora no mesmo prédio de Mafalda, gosta de Xadrez e de BD, imaginando-se no papel de Cavaleiro Solitário. O castiço Miguelito não gosta de sopa como Mafalda, odiando o mar, uma vez que o imagina como uma "enorme sopa"! Com a Susaninha existem várias divergências, pois esta quer casar com um homem rico para não trabalhar e ter muitos filhos. Para além disso, é racista, não gosta de pobres e fala, fala, sendo uma cópia fiel da sua mãe. Gui (diminutivo de Guilherme) é o irmão mais novo de Mafalda, tendo aparecido em 1968. Sempre de chupeta na boca, é contestatário como a irmã. Finalmente Liberdade, a última personagem a surgir, consegue ser ainda mais contestatária que Mafalda, assumindo-se como uma verdadeira revolucionária. Como a mãe é a única senhora que trabalha fora de casa, a mãe de Liberdade merece toda a admiração de Mafalda.
Mesmo tendo terminado há décadas, a popularidade e a atualidade de Mafalda continuam a ser impressionantes, sendo justamente considerada a mais célebre heroína da BD da América Latina e um nome incontornável da banda desenhada mundial.
A adaptação aos desenhos animados aconteceu em 1993, em Espanha, quando se produziu uma série de 104 episódios de um minuto.
Em Portugal a série surgiu em Maio de 1970, por intermédio das Publicações Dom Quixote, que até 1975 editaram um total de 18 livros em pequeno formato.
Em 1972 a mesma editora apresentou o primeiro álbum em grande formato, seguindo-se diversos outros títulos (entre o final dos anos 70 e durante os anos 80 do século XX), também em grande formato.
Dado o grande carinho com que os leitores portugueses acolheram a série, foi editado o livro Toda a Mafalda, condensando num único volume as tiras da pequena irrequieta, para além de apresentar diversas curiosidades sobre a série e o seu autor. A Bertrand Editora apresentou em 2003 O Mundo de Mafalda, que corresponde a uma nova versão do título anterior e em 2005 surgiu Viagem com Quino e Mafalda, álbum editado pela Teorema.
Em 2001 a Fnac editou em exclusivo dois vídeos com mais de 100 episódios (de um minuto cada) de desenhos animados de Mafalda.

( Fonte: Infopédia)











Turma da Mônica - Maurício de Sousa

É o maior dos grupos (chamados de "turmas") de personagens criadas pelo cartunista, possuindo ainda uma série de minigrupos, nos quais as personagens passam por várias peripécias cotidianas. O termo pode se referir também a todas as personagens já criadas por Mauricio, mas que, a rigor, não fazem parte da "Turma da Mônica", tais como as personagens da Turma da Mata ou da Turma do Penadinho. As novidades recentes da Turma da Mônica são a Turma da Mônica Jovem, lançada em agosto de 2008, Mónica y su pandilla e Monica's Gang.
Mauricio de Sousa, então repórter policial da Folha da Manhã, no ano de 1959 ofereceu aos redatores do jornal uma tira em quadrinhos sobre um cãozinho e seu dono, Bidu e Franjinha. Nos anos seguintes foram lançados Cebolinha e, em seguida, Chico Bento, Cascão, Magali e Pelezinho, entre outras.
( Fonte: Wikipédia)













E agora, eles cresceram...

( Quem não queria que esses dois ficassem juntos?! )